John Marcum: "O poder absoluto corrompe"
"Quando o vencedor [de eleições] concentra em si todo o poder, não governa com compromisso político e não é tolerante com outros pontos de vista." John Marcum


Esta é uma das tiradas algo premonitórias de John Marcum, que entrevistei há exactamente um ano, 21 dias antes das legislativas. Nada que não se soubesse e dissesse por aqui, aliás. Intelectual norte-americano, o autor de "The Angolan Revolution" esteve em Angola pela primeira vez, clandestinamente, em 1962, para estudar a UPA. Nesta conversa com o Novo Jornal insurge-se contra a intervenção dos EUA na guerra civil angolana e defende uma maior abertura democrática.


Comentários