Sacudindo o pó binário



"Assim se passaram meses. Um tempo onírico superior ao real (…). Queria voltar, construir algo num outro contexto. Mas não posso. O meu mundo é feito de tantos e tão longínquos. Como tal, converto esta experiência em algo que me faça crescer. E nada mais (…)"

É o típico "nunca digas nunca". Não acredito que haja quem ainda venha aqui, depois de um silêncio tão longo desde este parágrafo. Mas, retirando um pouco do pó binário deste blog, aqui deixo a minha marca: sim cresci, e embora pensasse que isso me iria afastar desta terra, enganei-me "estateladamente". Querétaro, a cidade das pedras escuras, converteu-se na minha casa. Dois anos de regresso e viagem a outro lado de mim.

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