Escravos de Angola em Veracruz
Não se conhece ao certo
quantos escravos foram trazidos do que era então o território conhecido por
Angola. Na altura, era normal os donos dos escravos baptizaram-nos com
sobrenomes que denunciavam o seu lugar de origem em África.
No estudo "Dois aspectos da escravatura negra em Veracruz", o historiador Miguel García recupera uma lista de "negros da nação Angola", feita entre 1664 e 1667, no Engenho de San Pedro Buenavista, em Veracruz.
No estudo "Dois aspectos da escravatura negra em Veracruz", o historiador Miguel García recupera uma lista de "negros da nação Angola", feita entre 1664 e 1667, no Engenho de San Pedro Buenavista, em Veracruz.
Matteo de la Cruz
Angola, carpinteiro, 50 anos
Luisa Callejas Negra
Angola (impedida), 65 anos
Francisco Angola,
caldeireiro, 40 anos
Miguel Negro Angola, caldeireiro,
40 anos
Manuel Escalante Angola,
55 anos
Margarita Angola, 60
anos
Miguel Angola, mestre de
açúcar,
Marcela Angola, 45 anos
Francisco Méndez Angola,
35 anos
Domingo Sunbi, 45 anos
Bartola Angola, 50 anos
Manuel Canbanbe, 36 anos
Manuel Matanba, 55 anos
Juana Quisoman Angola,
40 anos
Francisco Motta Angola,
80 anos
Violante Angola
(impedida), 50 anos"
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